Há um rapaz na imensidão deste mundo que é detestável. É detestável porque pensa que as estrelas cintilantes do vasto céu, apenas servem para o guiar. Pensa que, de algum modo, todos temos um caminho a seguir, uma meta a cortar, um objectivo a concretizar. E é aqui que as suas estrelas entram, para o guiar nesses sinuosos percursos. Como é ingénuo esse rapaz…
Há um rapaz na imensidão deste mundo que é detestável. É detestável porque vive na ânsia de encontrar o seu amor perfeito, a sua cara metade, o que lhe queiram chamar. Talvez esse rapaz esteja longe de pensar que, provavelmente, o amor não seja mais do que simples impulsos químicos, uma necessidade básica como qualquer outra, e não o magnífico sentimento que tanto lhe tentam explicar e impingir. Pobre rapaz…
Há um rapaz na imensidão deste mundo que é detestável. É detestável porque sonha colocar as palavras no lugar das palavras, os seus pensamentos no papel, e não compreende como árdua é essa tarefa para um simples rapaz como ele. Esse rapaz também pretende viver uma vida calma, tranquila, de modo a acolher a morte (essa senhora de capa preta, de face oculta, com a foice na sua mão) de braços abertos, sem medo. Mas como está longe esse rapaz de pensar que a vida é tudo menos isso! Pelo contrário, é um caminho íngreme, cheio de tumultos e o que faz é somente assustar-nos e retrair-nos até ao dia do último suspiro.
Há um rapaz na imensidão deste mundo que é realmente detestável. Esse rapaz sou eu.
(um enorme agradecimento ao Pedro, por permitir que os meus devaneios apareçam na sua “fonte”, onde nada se perde e nada se transforma, mas onde tudo nasce.)
Há um rapaz na imensidão deste mundo que é detestável. É detestável porque vive na ânsia de encontrar o seu amor perfeito, a sua cara metade, o que lhe queiram chamar. Talvez esse rapaz esteja longe de pensar que, provavelmente, o amor não seja mais do que simples impulsos químicos, uma necessidade básica como qualquer outra, e não o magnífico sentimento que tanto lhe tentam explicar e impingir. Pobre rapaz…
Há um rapaz na imensidão deste mundo que é detestável. É detestável porque sonha colocar as palavras no lugar das palavras, os seus pensamentos no papel, e não compreende como árdua é essa tarefa para um simples rapaz como ele. Esse rapaz também pretende viver uma vida calma, tranquila, de modo a acolher a morte (essa senhora de capa preta, de face oculta, com a foice na sua mão) de braços abertos, sem medo. Mas como está longe esse rapaz de pensar que a vida é tudo menos isso! Pelo contrário, é um caminho íngreme, cheio de tumultos e o que faz é somente assustar-nos e retrair-nos até ao dia do último suspiro.
Há um rapaz na imensidão deste mundo que é realmente detestável. Esse rapaz sou eu.
(um enorme agradecimento ao Pedro, por permitir que os meus devaneios apareçam na sua “fonte”, onde nada se perde e nada se transforma, mas onde tudo nasce.)
Fábio Santos
1 comment:
é vdd fábio :)
parabenx plo texto ta mt bom!
inda bem k ha + um elemento no blog k é fantastico
beijitox***
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