Pedaços cheios de nada, vazios de tudo.
Pedaços que se evaporam,
Pedaços que se condensam.
Pedaços que se tardam em unir,
Mas que se apressam em dividir
Pedaços simples, outras vezes complexos
Com conteúdos completamente incompletos
Pedaços que não se assemelham a nada
Mas que têm a forma de tudo.
E que da emoção mais pobre
Expressam o sentimento mais puro.
Pedaços dos mais pequenos,
Do tamanho do Universo.
Pedaços que se clamam em prosa
Ou no mais simples verso
Pedaços cheios da maior ordem
Que o caos pode dar.
Pedaços sem tempo.
Pedaços sem lugar.
Sinto-me, estranhamente, em pedaços….
Fábio Santos
3 comments:
este texto fez-me lembrar uma publicidade qualquer sobre iogurtes com pedaços..eu tambem gosto loooool..
mas a falar assério..
gostei mt do texto..este textos fez-me tambem lembrar uma coisa que disses-te á pouco tempo..que somos 1 celula depois 2..e assim sucessivamente..até chegar-mos ao corpo de hoje..somos um aglomerado de celulas..ou seja somos pedaços..de algo que forma um todo..se nao se der valor a essas celulas nao se pode dar valor ao ser que elas formam...
parabens ao autor :)..´
P.S. comentário estupido mais hoje nao dá para mais..tenho que começar a economisar nas letras..assim á menos probabilidade de dar erros e de um serto alguém me tar sempre a corrigir :P..
muii bieeeennnnnn =))))
ta mt bonito!!!o menino tem mt jeitinho!!!kk dia keru um poemao destes dedicado "à minha pessoa"...
tá mm muiiitooooo fiiixeeeeee!!!!
bjocaaaaaaaaaaaa =DDDDD
sim senhor. fábio, tens que dedicar um poema à joana e eu posto-o aqui (mesmo não sabendo quem é a joana...)
jitux
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