Como outras que na minha vida passam, também tu passaste.
Mas foste tu quem realmente vi.
Solitariamente no percurso do meu olhar.
Única na racionalização que fiz de ti, do que me deste a entender. Racionalização apenas como apreensão na memória das características sublimes em ti que me aprisionam ao amor obrigatório da tua existência.
Amo-te porque me sinto bem ao pé de ti, porque gostaria de me sentir assim durante muito tempo, que tu estivesses ao pé de mim o máximo de tempo possível.
É isso amar?
É e é por isso que te amo. Sem mais razões.
A única razão és tu.
1 comment:
gostei do texto..
isso é que é "saber amar" =)
...........
fica bem
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